Alan Caldas
A presença hoje em Dois Irmãos do Presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Luiz Felipe Silveira Difini, demonstra o bom traba-lho eleitoral que se faz em Dois Irmãos.
Este ano, Dois Irmãos foi a primeira cidade gaúcha a encerrar o escrutínio dos votos na eleição. Entre 497 municípios do Estado, Dois Irmãos foi o primeiro a dizer “encerrou a contagem de votos”.
Além de primeiro no Estado, 1 em 497, fomos o décimo município no Brasil. Ou seja: 10º em 5.100 municípios. É uma colocação e demonstra o preparo de todo o departamento eleitoral do Poder Judiciário em nossa cidade. Mas não é só isso.
Há outro fato a ser ressaltado: esta não foi a primeira vez que Dois Irmãos conquistou o título de primeira cidade a encerrar a eleição. Esta é a quarta vez! E consecutiva!
Nos últimos quatro anos, as eleições em Dois Irmãos não só têm sido pacíficas, como organizadas e ágeis. O trabalho da juíza Eleitoral, doutora Angela Dumerque, com o escrivão Renato Fritz, mais todos oficiais, mesários, escrutinadores e Junta Eleitoral, tem sido exemplo de organização.
O fato da eleição encerrar antes aqui do que no resto do Estado não é acaso. Há neste jornal várias notícias de que quando os demais municípios gaúchos recém começavam a chamar os mesários, todos os mesários e escrutinadores de Dois Irmãos já estavam convocados.
O chamamento e treinamento de mesários e escrutinadores, quando começou nos outros municípios, aqui já estava pronto.
Nossa colocação no ranking dos mais ágeis não é um acaso e sim organização. Organização e visão de campo com profundidade. Não foi “sorte”. Sorte nada mais é do que o preparo encontrando a oportunidade. Não foi “uma sorte” Dois Irmãos encerrar a eleição em primeiro lugar no Estado e em décimo no Brasil. Foi preparo. Preparo coordenado pela juíza eleitoral, seguido pelo escrivão eleitoral e bem aceito por todos que são fundamentais no pleito, os mesários e escrutinadores. Aliás, um surpreendente número de mesários e escrutinadores em Dois Irmãos são mesários e escrutinadores não porque foram “convocados”, e sim porque se apresentaram voluntariamente para sê-lo.
Esta característica de trabalho voluntário, somado a experiência e planejamento estratégico do Judiciário Eleitoral é que produz o “milagre” do primeiro lugar nos últimos quatro anos e o 10º no Brasil. Num Brasil onde o setor pú-blico arrasta as pernas numa dolorosa lentidão, o departamento eleitoral de Dois Irmãos se tornou corredor de 100 metros rasos. E a presença em Dois Irmãos da autoridade máxima do Tribunal Eleitoral gaúcho certamente é uma prova de que o Judiciário está nos vendo.